Investir em redes sociais é uma das estratégias mais conhecidas e eficientes dentro do universo do marketing digital. Afinal de contas, elas concentram bilhões de usuários ativos no mundo inteiro. Com tantos compartilhamentos no feed e nos stories, é impossível para as marcas não encontrarem uma área de oportunidade para cativar a atenção dos usuários e levá-los a aderir às suas campanhas e adquirir seus produtos.
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Dentro desse universo, no entanto, é sempre importante estar atento às tendências comportamentais dos usuários e da relação que tais redes têm com seus inscritos e com as empresas que nela investem para atrair seguidores. Nos últimos anos, acompanhamos a ascensão e queda de diversas delas. A internet, como bem sabemos, é extremamente dinâmica e mutável, e trabalhar com ela exige abertura para novidades. Neste contexto, muitas discussões acerca da funcionalidade das mesmas se desenrolam. E uma delas é, sem sombra de dúvidas, a eficácia do Facebook. Afinal de contas, ainda vale a pena investir na rede social?
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Nos últimos anos, diversas redes ascenderam e se popularizaram entre os usuários. Muito além da plataforma criada por Mark Zuckerberg: também vimos o boom dos vídeos publicados no YouTube, nas fotos e stories compartilhados no Instagram e na migração de jovens seduzidos pela leveza do formato do Tik Tok. Além disso, a rede também alterou a prioridade das entregas referentes aos conteúdos de perfis comerciais, dando mais ênfase a conteúdos pagos frente às publicações orgânicas.
Diante de inúmeras outras possibilidades, e em se tratando de uma época onde tudo deve ser pensado com muita cautela (afinal de contas, a crise provocada pela pandemia de Coronavirus nos pede um planejamento ainda mais assertivo), é comum que muitas empresas fiquem em dúvida sobre a prioridade dada aos anúncios. É importante ressaltar, no entanto, que o Facebook ainda é a rede social mais acessada do mundo, com mais de 2 bilhões de usuários ativos. Isso mostra que, mesmo que a prioridade das redes seja a interação orgânica entre amigos e grupos, e que as empresas possuam melhor alcance com conteúdos pagos, uma campanha bem pensada, e interligada a outras estratégias, é um caminho certeiro para se atingir o objetivo. Afinal de contas, as pessoas passam um tempo considerável acessando as redes sociais, e a facilidade de desenvolver conteúdos interativos dentro da rede, sem a necessidade de desviar a atenção do usuário para links externos, aumenta as possibilidades de gerar um bom lead e engajar os consumidores com os seus produtos.
Ainda existe resistência quanto ao conteúdo pago dentro da rede. Mas a realidade é que, dadas as alternativas de segmentação e as possibilidades de alcance, o anúncio pago na rede também leva a vantagem de ter uma boa relação custo-benefício, já que ela ainda possui um baixo custo de investimento e opções diversas de precificação. Além disso, as ferramentas do Facebook Ads permitem com que a empresa defina bem a sua segmentação, temas, a quantidade de pessoas a serem alcançadas por dia, o tempo de duração da campanha e muito mais!
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Com isso, é importante destacar que produzir uma campanha no Facebook Ads e gerar conteúdos pagos podem, sim, compor uma estratégia eficiente. Afinal de contas, a rede social possui uma série de ferramentas extremamente eficazes para selecionar o público-alvo das suas campanhas, gerenciar os anúncios e, de quebra, linkar todas as estratégias adaptáveis para sua rede-irmã, o Instagram. Um bom planejamento envolve uma distribuição bem pensada de verba para campanhas on-line, bem como um bom desenvolvimento de conteúdo orgânico, que envolvem uma boa produção de texto, uma boa criação e/ou edição de imagens, e um SEO bem estruturado para obter melhores resultados no Google e levar mais consumidores a serem atraídos pela sua empresa.
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